O vereador Edi Bagé – PSDB, pediu destaque para o seu projeto de lei 092/2017, que entrou em votação e foi aprovado por unanimidade, nesta quinta-feira (22). A proposição garante maior entendimento das receitas médicas e odontológicas, fornecidas pelos consultórios particulares ou da rede pública, ou seja, as receitas e pedidos de exames deverão ser digitados no computador e impressos pelo médico no momento da consulta.
“O objetivo é sanar as dificuldades encontradas diariamente por dezenas de cidadãos, na ilegibilidade das receitas médicas. O receituário médico sempre foi uma das grandes preocupações no balcão das farmácias e motivos não faltam. Muitas vezes o farmacêutico não consegue ler corretamente o receituário devido à maneira como foi escrito. É uma proposta de grande alcance social e que atenderá as reclamações de diversos pacientes”, disse o vereador.
O projeto prevê também que as receitas não contenham abreviaturas e que tenham mais informações do local de expedição e dos pacientes, como endereços e nomes, além de indicação se o medicamento é de uso tópico ou interno, dosagens e concentração e passam a valer tanto em hospitais públicos e privados, ambulatórios, clínicas e consultórios médicos e odontológicos particulares da cidade.