O representante da direção do grupo Equatorial Energia que assumiu o controle da CEEE Distribuição participou da tribuna popular na sessão ordinária desta terça- feira (21), da Câmara Municipal de Viamão – CMV. A visita tem o intuito de criar estreitamento de relações entre a companhia e o Poder Legislativo.

O Assessor de Relações Institucionais da empresa, Giovani Francisco da Silva, manifestou-se na tribuna, a pedido do presidente da CMV, Armando Azambuja – PSDB, e explicou a importância dessas relações junto da sociedade.

“O Legislativo representa a grande massa de nossos clientes e isso é muito importante, especialmente para trazer problemas que as vezes não estamos vendo e fazer essa importante interlocução com a comunidade”, diz.
Segundo o executivo, a empresa passa a atender 1,8 milhão de clientes em 72 municípios do estado, já trabalha dentro da sua meta de Cem Dias, que durante esse período já realiza mudanças, como a frota de caminhões, que passou de quatro para 40 veículos.

TARIFA SOCIAL

Os clientes cadastrados com a tarifa social, podem contar com até 65% de desconto nas faturas de energia.

Segundo o representante da empresa, foi feito um cruzamento inicial feito pela CEEE Equatorial Energia, permitiu a inclusão de mais de 16 mil clientes no cadastro de famílias na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) já no mês de agosto de 2021.

“Estimamos que a medida possa injetar aproximadamente R$ 4 milhões por ano na economia dessas 16 mil famílias, segundo os critérios do Governo Federal”, salienta Giovani da Silva.

Atualmente, a CEEE conta com 128 mil famílias cadastradas na tarifa social, o que representa 8,1% dos clientes residenciais da CEEE Distribuição.

“Por cruzamentos realizados, estimamos que o número de clientes possa ser de 200 mil”, complementa.

COMO SE CADASTRAR

Para aderir ao serviço da Tarifa Social, o cliente deverá ser inscrito no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico), ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo por pessoa e cadastro atualizado nos últimos dois anos ou ser beneficiário do Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Assistência Social, ou ser inscrito no CadÚnico e ter renda mensal de até três salários mínimos, ser portador de doença cujo tratamento médico requeira o uso continuado de aparelhos elétricos.